Ai Zeus... Eu to falando, as pessoas não se preocupam com nada... Não se preocupam com o próximo, com um animalzinho indefeso, imagina então com o planeta... Recursos naturais? Ah, mas esta baboseira toda só vai acontecer depois que eu morrer, que diferença faz?
Infelizmente muita gente pensa assim! Muuuuuuuuuita gente! Infelizmente, muita gente não se importa, pensa que não há muito que se fazer e que não adianta economizar em casa se o vizinho esbanja luz e água, ou pior, pensa que é obrigação só do governo fazer algo neste sentido. E estes são apenas uns míseros exemplos, dá para ficar um ano inteiro fazendo posts sobre coisas que dá para fazer para dar uma força para a natureza.
O que as pessoas retardadas não entendem é que quando se dá uma forcinha para a natureza, está dando uma forcinha para elas mesmas e para a humanidade. Claro que tem coisas que precisam de políticas públicas para fluir, mas cada um tem que fazer a sua parte também. Como? Hahahaha... Eu não vou começar a lista aqui, como eu disse daria para ficar um ano escrevendo sobre o assunto... Fazer a sua parte implica também em se informar em como fazer a sua parte... E eu te garanto, as surpresas serão muitas... Quem se der ao trabalho de procurar informações sobre como contribuir para a preservação da natureza, dos recursos naturais, etc, vai não só se surpreender como também possivelmente se sentirá um tapado... É difícil não se sentir um depois de tomar conhecimento de tantas informações e perceber em que tipo de sociedade alienada, destrutiva e gananciosa nós vivemos.
Oh well, tudo isto para compartilhar esta matéria aí embaixo. Meda!!!
Alerta da ONG Global Footprint Network:
No próximo sábado acabam-se os recursos da Terra calculados para um ano
Washington – No próximo sábado, 21 de Agosto, os habitantes da Terra terão esgotado os recursos do planeta, calculados para um ano e passarão a consumir créditos relativos ao próximo ano, alerta a organização não governamental Global Footprint Netwark.
De acordo coma a Global Footprint Netwark, que calcula os recursos disponíveis no planeta para o prazo de um ano, a partir do próximo sábado os habitantes da Terra começarão a gastar os recursos de 2011.
«Significa que demorámos menos de nove meses para esgotar o nosso orçamento ecológico para este ano», alertou Mathis Wackernagel, presidente da GFN, lembrando que em 2009, o limite dos recursos naturais foi alcançado a 25 de Setembro.
Segundo o responsável, o desempenho deste ano não significa que o consumo tenha aumentado. «Este ano, analisámos todos os nossos dados e percebemos que, até agora, tínhamos sobreavaliado a produtividade das florestas e das pastagens. Por outras palavras, exagerámos a capacidade de que a Terra tem para regenerar e absorver o nosso excesso.»
Para o cálculo, a GFN baseia-se numa equação formada pelo fornecimento de serviços e de recursos pela natureza e compara-os ao consumo humano, aos dejectos e aos resíduos - as emissões poluentes, como o CO2. «Em1980, a nossa pegada ecológica foi equivalente a tamanho da Terra. Hoje, é de 50 por cento a mais», sublinha a ONG.
«Se você gastar o seu orçamento anual em nove meses provavelmente ficaria muito preocupado com a situação: a situação não é menos grave quando falamos das nossas reservas naturais», sustentou Mathis Wackernagel, lembrando que as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, a desflorestação, a escassez de água e de alimentos «são todos sinais de que não podemos continuar a consumir [este tipo de recursos] a crédito».
Na opinião do especialista, para inverter a tendência, é preciso «que a população mundial comece a diminuir» - um tabu que começa a ser desmistificado pouco a pouco entre os demógrafos e os defensores do meio ambiente, inclusive no seio das Nações Unidas.
«Significa que demorámos menos de nove meses para esgotar o nosso orçamento ecológico para este ano», alertou Mathis Wackernagel, presidente da GFN, lembrando que em 2009, o limite dos recursos naturais foi alcançado a 25 de Setembro.
Segundo o responsável, o desempenho deste ano não significa que o consumo tenha aumentado. «Este ano, analisámos todos os nossos dados e percebemos que, até agora, tínhamos sobreavaliado a produtividade das florestas e das pastagens. Por outras palavras, exagerámos a capacidade de que a Terra tem para regenerar e absorver o nosso excesso.»
Para o cálculo, a GFN baseia-se numa equação formada pelo fornecimento de serviços e de recursos pela natureza e compara-os ao consumo humano, aos dejectos e aos resíduos - as emissões poluentes, como o CO2. «Em
«Se você gastar o seu orçamento anual em nove meses provavelmente ficaria muito preocupado com a situação: a situação não é menos grave quando falamos das nossas reservas naturais», sustentou Mathis Wackernagel, lembrando que as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, a desflorestação, a escassez de água e de alimentos «são todos sinais de que não podemos continuar a consumir [este tipo de recursos] a crédito».
Na opinião do especialista, para inverter a tendência, é preciso «que a população mundial comece a diminuir» - um tabu que começa a ser desmistificado pouco a pouco entre os demógrafos e os defensores do meio ambiente, inclusive no seio das Nações Unidas.